1º Encontro de Carros Antigos na Uniso reúne 95 participantes

A Cidade Universitária “Profº Aldo Vannucchi” sediou o 1º Encontro de Carros Antigos da Universidade de Sorocaba no último dia 6 de fevereiro. O evento aconteceu no período noturno e contou com a presença de 95 participantes de Sorocaba e região.

Um dos organizadores da atividade, Leo Victorino da Silva, professor e coordenador da Educação à Distância da Uniso, é dono de um fusca 1977 e conta que a ideia começou a partir de um bate-papo informal entre amigos, já que também é um apaixonado pela máquina. O seu objetivo é continuar realizando novos encontros pelo menos a cada dois meses.

Jeep utilizado pelo exército brasileiro é destaque no encontro

“Esses carros chamam a atenção, é um pedaço da história que alguém traz para cá. Há quanto tempo ele está na família, o que esse carro representa e esses encontros aproximam esse pessoal, traz os mesmos interesses. É uma confraternização muito saudável para os amantes do motor”, afirma Victorino.

Um dos destaques da exposição foi o ‘Cachorro Louco’, um Jeep F85 utilizado aproximadamente até 1986 pelas forças armadas. Filho de um militar, Jorge Menezes é fascinado pelo carro. Ele diz que realizou a compra em um leilão em 1998, sendo o segundo dono do veículo depois do exército.

Sua esposa Aline Figos, também compartilha dos mesmos interesses e relata como conheceu Jorge. “Na verdade nós nos conhecemos no trabalho e ele estava com outro Jeep. Somos apaixonados por mecânica. Ao total são três Jeeps, dois Opalas, um Galaxie 500, um fusca 1200 e uma moto NSU e ele é um dos nossos queridinhos”. O casal ainda diz que viveu várias aventuras com o carro e que Aline já chegou até a cair da caçamba do veículo durante uma manobra.

Os tricicolos também ganharam espaço no evento

Quem estava passando pela universidade e não deixou de conferir o evento foi o estudante de direito, Rui Felipe Nicolosi Miranda que ficou contente em ver a exposição. “Eu sou suspeito, porque gosto muito de carro. Tenho um fusca e também participo  de eventos. É bom para a universidade, para os alunos que talvez nunca tenham visto e é uma coisa diferente”, conclui o estudante.

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