A coluna de hoje abre espaço para outra voz. A seguir um trecho do poema “O que nos abala”, de Ademir Barros dos Santos, que dialoga e muito com as manchetes recentes da imprensa brasileira. Até quando precisarei clamar: parem de nos matar? Por que maltratas quem te deu a VIDA?O que te fiz para
Morte. Algo muito comentado na última semana por envolver duas figuras do catolicismo: Jesus e Papa Francisco. Mas não tão comentadas como aquelas que vemos todos os dias: pessoas pretas periféricas e as vítimas de feminicídio. Será que quando um preto pobre virar santo ou um Papa for negro a repercussão será grande? Falar de
Essa semana vou usar o espaço da minha coluna para falar de algo bem pessoal: o jornalismo na minha vida. “Ah, como é bom ser jornalista.” Ontem me peguei repetindo essa frase durante todo o dia, ao relembrar o que já vivi nessa área da comunicação. Olha, talvez vire um bordão que eu vá usar
Será que fecho feliz o Mês da Mulheres? Ainda dói a frieza dos que as não sabem amar Esses seres obrigarão a invocação das Keres? Até quando outras como Vitória de Cajamar? Adianta eu de dia a Bíblia respeitar A Quaresma ou o Preceito guardar E ao longe dos olhos dos outros A noite, minha
Para os intolerantes, reforço o que falo há muito tempo: carnaval é cultura, é aula de história, é exaltação das nossas religiões de matriz africana, é ambiente de luta do povo preto e periférico, é onde os excluídos podem ter horas de alegria, além de ser a engrenagem que gira a economia desde o ambulante
Zona Eleitoral 343, Vila Melgues, Escola Estadual Waldemar de Freitas Rosa. Foto: Odair Zatto Muitos santinhos espalhados pelas calçadas. Foto: Odair Zatto