Essa semana vou usar o espaço da minha coluna para falar de algo bem pessoal: o jornalismo na minha vida. “Ah, como é bom ser jornalista.” Ontem me peguei repetindo essa frase durante todo o dia, ao relembrar o que já vivi nessa área da comunicação. Olha, talvez vire um bordão que eu vá usar
Será que fecho feliz o Mês da Mulheres? Ainda dói a frieza dos que as não sabem amar Esses seres obrigarão a invocação das Keres? Até quando outras como Vitória de Cajamar? Adianta eu de dia a Bíblia respeitar A Quaresma ou o Preceito guardar E ao longe dos olhos dos outros A noite, minha
Para os intolerantes, reforço o que falo há muito tempo: carnaval é cultura, é aula de história, é exaltação das nossas religiões de matriz africana, é ambiente de luta do povo preto e periférico, é onde os excluídos podem ter horas de alegria, além de ser a engrenagem que gira a economia desde o ambulante
Fonte da vida, fonte da juventude, fonte para ligar algum aparelho eletrônico, código fonte (tão famoso nas eleições), beber da fonte, fonte jornalística. Enfim, a palavra fonte pode ter vários significados dependendo do contexto. E qual é a importância de uma fonte para um jornalista? Sabe qual motivo de eu estar falando sobre isso? Provavelmente,
(ALERTA DE GATILHO) Às vezes as pessoas se assustam por verem minha cara de tranquilidade, felicidade e paz mesmo com um som bem “barulhento” de heavy metal ecoando de meus fones de ouvido, no som do carro ou em um show com mais de 60 mil pessoas. É que o Rock and roll e, principalmente,
Agência Focs – Jornalismo Uniso A Farmácia Comunitária Vital Brazil, em Sorocaba, está fornecendo medicamentos gratuitos, além de serviços farmacêuticos